Os povos antigos e as adversidades da natureza

Porém, os povos antigos para enfrentarem as adversidades da natureza e garantirem a sobrevivência, necessitavam conhecer as flutuações cíclicos sazonais.

Estas, orientavam as atividades da pesca, da caça, da lavoura e da coleta.

As noções de espaço, tempo e de produção, dos povos antigos, eram orientadas, sobretudo, pelos pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste.

Todavia, Os caçadores, imigrantes comerciantes, navegantes, soldados, diplomatas e pesquisadores utilizavam os recursos naturais para desenvolver as noções de direção e de tempo.

Criavam cálculos através da observação do céu, das estrelas, das constelações, dos ciclos do sol e da lua.

Também das migrações dos animas selvagens e de fenômenos naturais relevantes, como por exemplo: chuva, frio, calor, entre outros.

Entretanto, era assim que antigamente as pessoas conseguiam obter as informações que hoje o relógio, o GPS (Global Positioning System) e o calendário padronizado mundial (Calendario Gregorianum) proporcionam.

Nesse contexto, os principais pontos de observação astronômica dos antigos eram os movimentos aparentes do Sol, da Lua, de Vênus, de Júpiter.

Também do Cruzeiro do Sul, da ursa maior, da ursa menor e da Via Láctea e etc.

No Hemisfério Sul o conhecimento sobre a constelação do Cruzeiro do Sul tornou-se uma das principais referências para o reconhecimento do Pólo sul, dos Pontos Cardeais e para o apontamento das Horas e das Estações do Ano.

Já no Hemisfério Norte, essa referência dependia da constelação da Ursa Maior e da Ursa Menor.

Portanto, agora, convidaremos os leitores do hemisfério sul, que conseguem observar a constelação do Cruzeiro do Sul, e do Hemisfério norte,  que conseguem observar as constelações da Ursa Maior e Menor, para aprofundar o conhecimento sobre esses fenômenos.

 

 

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